Exaltação Parcamente Contida - Wild World
Depois de três anos, seis meses e cinco dias, Bastille
finalmente lançou seu segundo álbum, Wild World.
Foi a única coisa que eu escutei, repetidas vezes por dia,
desde o dia 9 de setembro, sexta, até segunda, dia 26. Toda vez que terminava, eu clicava para começar de novo. Foi ótimo. Eu estava tão imersa que não conseguia nem escrever a respeito. Eu demorei duas semanas para conseguir elaborar esse post, e depois esqueci de postar. Pra dar para entender como fiquei fora de ar.
-aqui, dois trailers para o álbum, um deles com a música Two Evils e o outro com uma bagunça.
Agora que dei uma respirada de ar não-bastillizado (I'm swimming to the surface / I'm coming up for air), acho que até consigo colocar meus pensamento em palavras. Talvez.
Vou ter que usar tópicos.
-Dan Smith ainda não foi fazer a terapia da qual ele demonstra tão urgente necessidade desde o álbum anterior
TIPO, ATÉ ELE SABE.
-as letras têm muitas referências a mar e água. Tem uma música chamada As Correntes e outra chamada A Âncora. Só assim. Um exemplo.
~trecho de The Anchor em uma imagem muito bonita~
-muitas músicas. A versão deluxe tem 19. A versão especial do Target tem uma a mais, e eu ACHO INJUSTO E QUERO TAMBÉM.
-preocupação com o estado atual do mundo. Clara principalmente em Warmth e em Way Beyond (que em uma estrofe fala da dificuldade de diferenciar entre filmes e notícias, e acusa a realidade de ser mais perturbadora do que a ficção)
-as músicas são muito diferentes umas das outras. Tem uma que começa com trompetes (Send Them Off!), outras mais eletrônicas (acho que Campus é um bom exemplo?), e uma que consiste apenas nos vocais e em uma guitarra (Two Evils). As faixas mudam muito, e é maravilhoso.
-trechos de áudios de filmes e séries antigas foram adicionados em 11 das 19 músicas (as exceções são An Act Of Kindness, Power, Warmth, Blame, Two Evils, Oil On Water, Campus e Shame). Alguns no começo, alguns no final, outros no meio. E sempre dialogam com a letra, causando um efeito bem legal.
~aqui, um registro dessas falas feito por esse tumblr
-os clipes continuam a ser interligados e a sugerir diversas coisas que ninguém consegue entender e que ficam cutucando o seu cérebro.
(não consegui colocar todos os clipes, por algum motivo, então aqui o link de Good Grief
aqui o clipe de Fake It, que sobreviveu
-aqui, dois trailers para o álbum, um deles com a música Two Evils e o outro com uma bagunça.
Agora que dei uma respirada de ar não-bastillizado (I'm swimming to the surface / I'm coming up for air), acho que até consigo colocar meus pensamento em palavras. Talvez.
Vou ter que usar tópicos.
COISAS SOBRE WILD WORLD, DE BASTILLE
-Dan Smith ainda não foi fazer a terapia da qual ele demonstra tão urgente necessidade desde o álbum anterior
"ainda está lá, a depressividade" |
-as letras têm muitas referências a mar e água. Tem uma música chamada As Correntes e outra chamada A Âncora. Só assim. Um exemplo.
~trecho de The Anchor em uma imagem muito bonita~
quando parece que estou perdido no mar, você é a canção que canto de novo e de novo |
-muitas músicas. A versão deluxe tem 19. A versão especial do Target tem uma a mais, e eu ACHO INJUSTO E QUERO TAMBÉM.
-preocupação com o estado atual do mundo. Clara principalmente em Warmth e em Way Beyond (que em uma estrofe fala da dificuldade de diferenciar entre filmes e notícias, e acusa a realidade de ser mais perturbadora do que a ficção)
-as músicas são muito diferentes umas das outras. Tem uma que começa com trompetes (Send Them Off!), outras mais eletrônicas (acho que Campus é um bom exemplo?), e uma que consiste apenas nos vocais e em uma guitarra (Two Evils). As faixas mudam muito, e é maravilhoso.
-trechos de áudios de filmes e séries antigas foram adicionados em 11 das 19 músicas (as exceções são An Act Of Kindness, Power, Warmth, Blame, Two Evils, Oil On Water, Campus e Shame). Alguns no começo, alguns no final, outros no meio. E sempre dialogam com a letra, causando um efeito bem legal.
~aqui, um registro dessas falas feito por esse tumblr
-os clipes continuam a ser interligados e a sugerir diversas coisas que ninguém consegue entender e que ficam cutucando o seu cérebro.
(não consegui colocar todos os clipes, por algum motivo, então aqui o link de Good Grief
aqui o clipe de Fake It, que sobreviveu
-o álbum é permeado pela presença da Wild World Communications, uma daquelas empresas de comunicações tirânicas e onipresentes e malignas. Eu sei que é uma representação crítica do mundo atual ou algo assim, mas pode ser muito mais que isso. Porque é Bastille. Faz parte da ética deles nunca deixar os stormers entenderem tudo.
Só o que eu sei é que Night Vale gostaria bastante da Wild World Comms. A companhia se encaixaria sem dificuldades na cidade.
-TEVE UMA MENINA NO TWITTER QUE FEZ IMAGENS LINDAS TIPO AQUELA DE THE ANCHOR LÁ EM CIMA MAS NÃO ESTOU CONSEGUINDO COPIAR ENTÃO AQUI O LINK E O EXEMPLO DO QUE ELA FEZ COM UMA DAS MINHAS PREFERIDAS (Glory)
-eu gostei muito. tanto. demais. até aceitei a espera.
~mesmo porque no meio do caminho eles liberaram músicas ótimas como bad_news e Torn Apart e The Driver e Hangin', que acabaram ficando só em EP mesmo
Bastille é amor, Bastille é carinho.
Comentários
Postar um comentário